quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

SEMINÁRIO MULHERES PROMOTORAS DA EQUIDADE DE GÊNEROS


Representantes da sociedade feminina da nossa Ilha, participaram no dia 21/11 do seminário mulheres promotoras da equidade de gêneros, realizado pela secretaria da mulher de pernambuco.Na ocasião discutiram sobre política para mulheres, atividades que incentivam a transformação cultural da sociedade, para uma sociedade sem distinção de direitos entre homens e mulheres.Todos os participantes saíram desse evento com uma bagagem riquíssima de conhecimentos e já estão se preparando para o seminário estadual que será dia  11 e 12/12/2012 no hotel jangadeiro.





PARTICIPARAM:    Lúcia         (RADIO ILHA MULHER)
                                   Manuela    (CRAS)
                                   Juliana       (CRAS)
                                   Patrícia      (CRAS)
                                   Tânia         (CRAS)
                                   Mauriceia (CREAS)



sábado, 1 de dezembro de 2012

DIA 01 DE DEZEMBRO DIA MUNDIAL DE COMBATE AO HIV (AIDS)


Ministério da Saúde estima que 630.000 brasileiros têm HIV ou já desenvolveram AIDS, e 255.000 sequer sabem que têm o vírus
 
 
 
imagem da web saudeuberlandia.blogspot
 

Há três décadas, pouco se podia fazer. Vulnerável a infecções, o paciente sucumbia logo nas primeiras doenças que se aproveitavam da fragilidade no sistema imunológico. O resultado era a morte em poucos meses. Desde então, o Brasil alcançou vitórias importantes, tornando-se inclusive referência em distribuição universal dos medicamentos que podem retardar o avanço da doença e garantir qualidade de vida aos pacientes. Em 2007 — último dado disponível — a sobrevida dos pacientes de aids atingiu nove anos, mas há registros de brasileiros que manifestaram a doença e administram os sintomas do HIV há mais de 20 anos. Pesquisadores brasileiros têm participado de descobertas decisivas, como o uso eficaz do antirretroviral como método de redução de transmissão do vírus.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, Pernambuco possui seis municípios no ranking das 100 cidades acima de 50 mil habitantes com maior incidência de HIV, incluído capital e região metropolitana. A epidemia da AIDS no estado ainda é alarmante. Em 2011, foram notificados 1.191 novos casos de pessoas infectadas. Este ano, até o primeiro semestre, já são 335. De 1983 até hoje, Pernambuco registrou 17.402 casos.
                 (fonte: veja.com e diario de pernambuco)

29 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CANCER

                    SUPERAÇÃO                                                          A estudante Shirley Rodrigues de Menezes , 17 anos , é um dos exemplos de vitória. Ela está curada de uma leucemia há dez anos e agora espera anciosa a chegada da primeira filha , prevista para nascer no próximo mês. É uma alegria muito grande , hoje tenho certeza que é preciso confiar na cura. Um exemplo disso é minha filha , espero que venha com saúde, afirma a adolescente.  fonte globo.com                                                      
                                                                               Foto:Marina Fontenele/G1 SE             

                                                      
                                                                                 
 
                                                                 PREVENÇÃO                                                                             O cancer é uma doênça perigosa, mas muitos casos pode ser evitado com a ajuda de hábitos,estilo de vida e alimentação adequados. As frutas, legumes e verduras são grandes aliados na prevenção do cancer pois são fontes de fibras, vitaminas e minerais, contendo antioxidantes aliados a outras subistâncias que ajudam as defesas naturais do corpo a destruirem os agentes cancerígenos antes que eles causem danos graves as células.Esses alimentos também podem bloquear ou reverter os etágios iniciais da formação de um tumor.
                                                         
 


fonte jornal cruzeiro do sul
                                                                      

terça-feira, 20 de novembro de 2012

20 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA



          g1.globo.com
O dia 20 de novembro foi escolhido para homenagear um grande lider quilombola. Zumbi dos Palmares que em 1695 aos 40 anos foi preso e degolado. Zumbi foi criado pelo padre Anônio Melo,aprendeu português e latim. Anos depois retornou a Palmares e continuou sua luta contra os potugueses em busca da liberdade. Hoje no  Brasil esse dia é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade.       


                                                                                                                   marianamara.com.br










Alguns bairros aqui na nossa ilha são considerados
 quilombos urbanos como Alto da felicidade e Vila Velha.



sábado, 17 de novembro de 2012

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O PROJETO ORLA DA ILHA DE ITAMARACÁ

Radio Ilhamulher participa da discurção e contribui para realizar um sonho de todos Ilheus, trazendo desenvolvimento, qualidade de vida e proteção ambiental para nossa Ilha, na ocasião estiveram presente a promotora pública Drª Rejane Esraider, representantes do CPRH, SEC. de planejamento da união, Camara de veriadores da Ilha,Comerciantes de jaguaribe,ASS. dos jangadeiros da Ilha, ASS. das pousadas da Ilha e outros.Na ocasião foram esclarecidas dúvidas referente aos prasos da iniciação das obras.

18 ANOS NA LUTA EM DEFESA DOS DIREITOS DO IDOSO

Participação de Lucia de Paula na produção do evento, a data mostra a luta dos pernambucanos na conquista dos direito da pessoa idosa, com a presença da SEC. do conselho do idoso PE, Niedja Guimarães e varias associações de idosos, na ocasião alunos da escola de enfermagem do recife aferirão pressão e  professores de nutrição deram dicas de alimentação saudável para os idosos.O evento foi realizado no parque 13 de maio no Recife-PE

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

MÃES DO CRAK

Mães usuárias de crack se tornam um novo    problema de saúde pública no Brasil

As mães do crack são um novo problema de saúde pública no Brasil. O doutor Dráuzio Varella mostrou a vida de jovens dependentes que engravidam e, mesmo assim, continuam se drogando. Como ajudar essas mulheres? Que tipo de vida espera esses bebês?

Samara tem 21 anos e não é uma gestante qualquer. Ela usou crack durante as 20 primeiras semanas de gestação, desde a fase mais inicial da formação do feto.

Letícia, de 18 anos, acabou de ter seu primeiro filho. E ainda na mesa do parto precisa dar uma informação que pode fazer toda a diferença para a vida dela e da criança: ela fumava maconha, crack e usava cocaína.

A produtora do Fantástico conheceu Samara na clínica em que ela, já grávida, estava recebendo tratamento contra a dependência do crack. “Agora, vai fazer quatro meses que estou aqui. Se eu não tomar vergonha na cara... Eu quero parar de usar”, diz Samara.

Samara perdeu provisoriamente a guarda da primeira filha. Por causa do crack, ela tem medo que o mesmo aconteça com o bebê que vai nascer. “Eu tenho medo de não conseguir, mas eu vou conseguir”, acredita.

As histórias das mães do crack se repetem. “Uma vez que eu cheguei a fumar com o meu pai 60 pedras de crack”, contou uma menor de idade.

“Eu não conheci a minha mãe verdadeira. Não sei muito os motivos dela, mas ela não teve condições de me criar”, diz Fabíola Fernandes da Silva, de 23 anos.

“Fui para São José do Rio Pardo, com uma colega minha, fazer programa. Aí passou um tempo, e outra colega minha ofereceu crack para mim. Foi quando eu comecei a viciar. Passei a fazer mais programa para usar o crack”, conta Samara.

“Apanhei demais, porque as mulheres mais velhas me exploravam muito. Eu tinha que me prostituir para poder pegar dinheiro e pegar a droga para elas”, conta Fabíola.

“Eu tinha vergonha até de chegar perto da minha filha. Estava muito magra, muito acabada”, contou Sirlene Rodrigues, de 28 anos.

A combinação de desamparo, dependência química e violência leva facilmente à gravidez acontecimento que não muda o rumo desta história triste.

“O que caracteriza a dependência é a incapacidade de ter um controle. Então, é como se ela ficasse à mercê de uma força maior do que a própria vontade dela. É um sofrimento muito grande. Não são mães desnaturadas, não são mães que não se preocupam com isso, mas são mães que estão em um nível de sofrimento impensável e que não conseguem sair disso. É por isso que a gente precisa ajudar essas mães e não condená-las”, explica Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra da Unifesp.

“Nós temos casos muito tristes de moças que vão para o hospital sem saberem que estão dando à luz”, diz Dora Martins, juíza da Vara Central da Infância de SP.

“Usei crack até eu ganhar neném. No dia em que ele nasceu, eu estaca bem louca de droga”, conta Fabíola.

O obstetra Tenilson Amaral Oliveira conta que essas pacientes muitas vezes chegam com hipertensão, com arritmias e taquicardias. “Para o feto existem complicações específicas, como descolamento prematuro de placenta, o retardo de crescimento intra-uterino; o peso de nascimento das crianças é menor”, explica.

É ridículo imaginarmos que as adolescentes das cracolândias tenham discernimento para procurar os serviços de saúde atrás dos anticoncepcionais. É o anticoncepcional que tem que chegar até elas. Existem injeções de efeito prolongado que são ideais para essas situações.

O psiquiatra Ronaldo Laranjeiras, da Unifesp, vê esses atendimentos como uma grande prioridade. “Para uma menina chegar a estar grávida e continuar usando crack é porque que ela tem uma vulnerabilidade muito grande. Então, você tem que criar um tratamento muito mais estruturado, tem que oferecer um ambiente onde ela fique protegida. E depois do parto ela tem que ter uma continuidade no sentido de protegê-la socialmente”, afirma.

A Samara, Fabíola e uma das menores de idade que você conheceu nesta reportagem ficaram internadas no interior de São Paulo, no Instituto Bairral.

A Fabíola foi por vontade própria. A Samara e a menor, por ordem judicial a pedido da família.

O instituto psiquiátrico só trata adultos e não aceita bebês. Já na casa Amparo Maternal, na capital paulista, mãe e filho podem ficar até seis meses depois do parto. “Ela se recupera em peso, se recupera no bem-estar dela e, principalmente, cria um vínculo entre mãe e bebê, que é o nosso principal objetivo”, diz a coordenadora Jucélia Souza Gaspar.

Os bebês do crack constituem a nova realidade de hospitais, maternidades, instituições psiquiátricas e abrigos, como o Casa Baquita, que tem 22 recém-nascidos. “Hoje, a maioria do acolhimento é com relação à droga e o crack”, diz Antônia Todeschini, coordenadora do abrigo Casa Bakhita.

Há cinco anos, uma maternidade pública do estado de São Paulo teve apenas um caso de parturiente usuária de crack. Agora, a situação é outra. “Até agosto de 2012, atendemos 40 casos”, conta Andrea Fernandes, médica neonatologista.

Muitas vezes, a condição social, emocional e econômica da mãe e da família obrigam a Justiça a destituir o chamado poder familiar, que é entregar o bebê ou a criança a um parente da mãe ou mesmo para adoção.

Na Vara Central da Infância de São Paulo, houve 56 ações de destituição em 2010. Este ano, o número dobrou: 111 casos até o mês de outubro. “Significativamente, a maioria é de mães usuárias de crack”, diz uma juíza.

É comum candidatos à adoção terem medo dos problemas que a criança tem ou vai ter quando a mãe biológica é dependente. Os alimentos e o oxigênio são transportados pelo sangue da gestante até a placenta. Sem ela, o feto não pode se nutrir, nem respirar. A placenta de uma dependente de crack fica enrugada, mais fraca, com menor capacidade de defender o feto da entrada de um vírus, por exemplo. E o sangue da mãe, que carrega tudo que o feto precisa, atravessa a placenta em menor quantidade.

“O bebê corre bastante risco de dano neurológico. O tremor é claramente uma manifestação de abstinência”, alerta o infectologista da Unifesp Adauto Castelo Filho. A criança pode nascer sentindo a falta do crack no organismo.

“As pessoas que vão adotar são chamadas no Fórum. Elas preenchem um questionário bastante minucioso, e nesse momento vão dizer qual o perfil da criança que eles querem. O casal, o pretendente ou a pretendente, é informado nesse momento dessas questões das crianças filhos de drogadictos”, diz a juíza.

“Eu acho que, quando você tem esclarecimento, fica mais fácil de você aceitar algumas coisas. Quando entramos na fila de adoção, tínhamos algumas restrições”, diz a mãe adotiva Eliane Canale.

“Eu sou chorão, é difícil até falar sobre isso. Foi algo muito especial. Eu sonhei muito com isso, muito. Esse dia foi muito especial. Foi nesse momento que a gente falou pra ele que seríamos os pais dele, e ele falou: ‘você é o meu papai?'. 'Sim, filho, eu sou o seu papai agora”, contou o pai adotivo Alexandre Marcelino Coelho.

Aos 23 anos, Fabíola está grávida do quinto filho. Os outros quatro foram adotados. Quando nasceu a filha mais velha, ela tinha 14 anos. “Fiquei sabendo que o juiz deu para uma família bem de vida, que não tinha filho nenhum, que não podia ter filho”, diz ela.

“Prefiro mil vezes as minhas duas filhas do que a droga. Então, não vou deixar ninguém tirar de mim, não”, afirma Samara.

A primeira filha de Samara nasceu no início deste ano. Por ordem judicial, ela está com a mãe da Samara, com quem ela nunca se deu bem. “Uma vez ela me fechou dentro de casa, escondeu a chave, pegou a faca, colocou no meu pescoço e falou que se eu levantasse, ela enfiava a faca em mim. Eu fiquei com medo de morrer”, conta a mãe de Samara.

Samara foi criada pela avó materna. “A mãe dela sempre vem na minha casa quando ela está aqui, só que as duas não combinam. Elas brigam muito porque a mãe dela não ajuda ela com nada. Eu amo a Samara igual amo meus filhos mesmo”, diz avó Samara.

No instituto, Samara, ainda grávida da segunda filha, recebe emocionada a visita da avó e da cunhada. A situação de Samara não é fácil. Dependente do crack, ela tem que provar a si mesma e à Justiça que pode criar as crianças. A situação da primeira filha é provisória. E o que vai acontecer com a segunda?

“Um quarto está esperando a Samara chegar com o bebê. Se ela tiver a neném junto com ela, pode ser a salvação dela”, acredita a avó.

Isso quem vai dizer é a Justiça. Uma nova vida pode não ser uma vida nova. A Samara dá à luz em um hospital de Itapira, interior de São Paulo.

Na Maternidade Estadual Leonor Mendes Barros, nesse mesmo dia, nasce o filho da Letícia. “Não consigo pensar em nada, só no bebê. E quero descansar”, diz Letícia.

Depois do parto, que correu bem, Letícia descansou por uma hora. E aí o destino do bebê começou a ser decidido. Por ser dependente química, Letícia é entrevistada por uma assistente social. E sai triste.

“Ela explicou que eu iria fazer um acompanhamento com a psicóloga. Fiquei apreensiva quando ela disse que teria que passar a guarda para algum familiar meu. Não gostei, não. Mas é o melhor, não é? Vai ter que ser analisado se é o melhor pra ele. Só isso”, afirma Letícia. E foi o que aconteceu. Na quinta-feira (25), a Justiça decidiu que uma tia da Letícia vai ficar um ano com a criança, sempre acompanhada pela Vara da Infância, até uma nova avaliação. Letícia já começou a tratar a dependência química em uma instituição pública.

Samara saiu do hospital há pouco mais de uma semana. Como ela queria, foi para a casa da avó. “Vou ficar acho que até eu arrumar uma comunidade terapêutica para ficar. Aí eu deixo minha filha com a minha avó”, diz Samara.

O futuro desses bebês ainda está em aberto. A Justiça pode até decidir pela adoção. Sirlene, que você já viu nesta reportagem, tem 28 anos e dois filhos: uma de 9 anos, e outro de apenas seis meses. Ela está conseguindo fazer o tratamento e por isso ficou com os filhos. A vida dela mudou. “Estou pensando até em voltar a trabalhar. Tem até proposta de trabalho. Meu sonho é fazer enfermagem. E hoje não é tarde”, conta Sirlene.

“A gente tem que pensar não dez vezes, mas sim mil vezes antes de experimentar a droga, ainda mais o crack. Experimentou o crack, acabou”, alerta Samara.

 http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1681945-15605,00-BEBES+DO+CRACK+SAO+NOVA+REALIDADE+DE+HOSPITAIS+INSTITUICOES+PSIQUIATRICAS+E.html

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

                             DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO = DIA DO PÃO



terça-feira, 25 de setembro de 2012

PROGRAMA CHAPEU DE PALHA DE PESCA

                                  PROGRAMA CHAPEU DE PALHA DE PESCA

                                530 ALUNAS (OS), SERAM TURMAS DE 50 ALUNAS (OS).
                         TELEFONES PARA INFORMAÇÕES: 9127-4830   9641-0684   ELIZETE

                        FOTOS DAS MULHERES NA COLÔNIA PARA RETIRADA DA CARTEIRA

Hospital sem atendimento ou tranferência!!


                             Voto de Repúdio do Programa Rádio Ilha Mulher,
                     Ao Atendimento Emergencial no Hospital da Ilha de Itamaracá.
    Morador Espera por Atendimento ou Transferência para UPA de Igarassu e não conguiu.
                                            Amigos fizerão a Transferência.


CAMINHADA DA PAZ

     
                                          Gincana da Escola Santa Cecília

                          Rádio Ilha Mullher participa com a Escola Santa Cecília da
                                  Comemoração do Dia Mundial da Paz 21/09/2012

                                    Fotos caminhada da paz em Itamaracá 


COQUELUCHE NO NORDESTE

                                     
                                Coqueluche volta com força em Pernambuco e
                                  atingi principalmente adultos e adolescentes.


http://g1.globo.com/videos/pernambuco/bom-dia-pe/t/edicoes/v/controlada-ate-os-anos-90-coqueluche-volta-a-ter-casos-no-brasil/2155918/

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O debate entre os candidatos a prefeito da Ilha de Itamaracá, dia 18 de setembro, deixou claro que...


O grande destaque desse debate democrático, foi a atitude anti democrática do candidato Paulo Batista, que não compareceu ao estúdio da TV Nova Nordeste. Sua ausência foi comentada e considerada por todos um desrespeito ao cidadão da Ilha. Além das duras críticas feitas pelos seus adversários, o que era de se esperar, também repudiaram a atitude os jornalistas, comentaristas e representantes da sociedade ali presentes.
Temos que concordar que qualquer candidato a cargo público deve estar capacitado a defender e mostrar quais são seus objetivos e competências para exercer a função de homem público e gestor de um município. Portanto a ausência de Paulo Batista ao debate deixa uma cratera de dúvidas no eleitorado.
Não foi, por medo dos adversários?
Não foi, por não ter propostas concretas para a gestão da Ilha?
Não foi, por medo da sabatina dos convidados?
Ou, não foi, por pura falta de respeito a todos os presentes e aos maiores interessados, o povo de Itamaracá!?
Outro destaque foi o Pastor Walter Rabelo, também candidato, que num enfrentamento direto com o atual prefeito da Ilha, Rubem Catunda, não economizou nas críticas a gestão da Ilha, no questionamento das contas públicas, levantando dúvidas sobre a conduta moral do atual prefeito, quando disse que as afirmações de melhorias e benfeitorias feitas em sua gestão eram inverdades.
Cláudio Gadelha teve a postura de sempre. Manteve-se focado nas questões pertinentes e com respostas claras e objetivas passou pelo debate com elevado grau de aceitação junto ao público.
Nossa querida Lúcia de Paula apresentadora do programa Rádio Ilha Mulher, participou do debate representando a APASEILHA e lançou questões de interesse e em defesa das mulheres, aos candidatos.






quinta-feira, 6 de setembro de 2012


                     FOTOS DA GINCANA NO SENADOR
                                      GRUPO AZUL
              FIZERAM PARTE DOS GRUPOS OS ALUNOS                                        DOS  TURNOS DA MANHÃ TARDE E NOITE.
                                  CONFIRAM!!!!!!!!!!






terça-feira, 4 de setembro de 2012




Dilma é a terceira mulher mais poderosa do mundo, diz revista Forbes


Publicação: 22/08/2012 15:45 Atualização:

A presidente da República, Dilma Rousseff, manteve a 3ª posição no ranking da revista Forbes das mulheres mais poderosas do mundo, divulgado. Pelo segundo ano consecutivo, ela ficou atrás da chanceler alemã, Angela Mekel, e da secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º e diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, ficou em 8º."Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global", disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.

A Forbes destaca que Dilma chega "ambiciosa" à metade de seu primeiro mandato, lançando dois programas agressivos para reverter o encolhimento do Produto Interno Bruto (PIB).

O primeiro, Brasil sem Miséria, pretende erradicar a pobreza extrema e aumentar o acesso a educação, assistência médica e serviços de saneamento aos necessitados até 2014. O segundo, Brasil Melhor, não é mencionado pelo nome; a revista explica apenas que é "focado no crescimento dos negócios e em inovação, incluindo tarifas protecionistas para importações, subsídios para exportações e o incentivo a micro e pequenos negócios.

"Quero que o meu legado seja o país aumentar sua classe média, ser altamente competitivo e altamente educado", disse ela à Forbes.

A revista cita ainda que uma pesquisa feita em junho a coloca com 77% de aprovação e "prevê-se que ela conquistará um segundo mandato de quatro anos em 2014".

A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes.

Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times. Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6º lugar.
 

                     Jogos Paralímpicos: Brasil em 7º 

                            no quadro de medalhas

                                                 Publicado em 03.09.2012, às 07h27

 
O Brasil está em sétimo lugar no quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos de Londres, após um domingo marcado por medalhas no atletismo.
 O velocista Alan Fonteles conquistou ouro nos 200m raso, classe T44, ao desbancar o favorito Oscar Pistorius.
A vitória do sul-africano parecia certa, mas Fonteles arrancou na reta final e deixou a concorrência para trás.Nos 200m, classe T11, para cegas, quase deu pódio verde-e-amarelo, mas uma decisão polêmica limitou o sucesso das brasileiras à dobradinha Terezinha Guilhermina e Jerusa Geber.
Com o tempo de 24s82, Terezinha ainda bateu o recorde paraolímpico e levou o bicampeonato.Outro brasileiro bateu o recorde mundial e levou o ouro: Yohansson Nascimento nos 200 m da classe T46.
Ele ainda aproveitou a ocasião para pedir a namorada em casamento – e a moça aceitou o pedido.
Com sete medalhas de ouro, três de prata e três de bronze, o Brasil está em sétimo lugar no quadro da Paraolimpíada de Londres, atrás dos Estados Unidos.

Em primeiro lugar, está a China, com 35 ouros, seguida pelo Reino Unido, com 16 ouros, e Austrália, com 14.